“Faz-nos falta liberar o feminismo da tirania das políticas identitárias”
"Mas onde estão, hoje, as novas feministas? Quem são os novos tuberculosos e as novas sufragistas? Faz-nos falta liberar o feminismo da tirania das políticas identitárias e abri-lo às alianças com os novos sujeitos que resistem a normalização e a exclusão, aos efeminados da história; aos cidadãos de segunda classe, aos expatriados e aos migrantes ensanguentados pelas cercas de arame farpado de Melilla".
Beatriz Preciado no Libération de 9 Maio 14
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